por | abr 12, 2022
Não era possível…Só faltava essa…Pussy Jane estava há exatos 10 minutos tomando café (conclusivamente frio), tentando digerir o que não daria mesmo para engolir: uma Peekareta de 50 cm, na sua mesa, pornograficamente embalada em uma caixa de brinquedo que remetia a...
por | abr 12, 2022
Talvez tenha sido o Dia dos mortos… Ou as faltas de vida, ou a mania de pautas. Talvez tenha sido tudo junto… Pussy Jane acordara sem saber o que faria da pauta da vida. Literalmente, e com todas as analogias gramático-morfológicas cabíveis. Não que não...
por | abr 12, 2022
E lá estava ela… Absolutamente em casa: tão longe, e perto demais de si mesma; o que muitas vezes parece inevitável…”É exatamente quando a distância dos algos que nos escondem se faz imposta, que não há espaço para “eus” impostores ou impositores de...
por | abr 12, 2022
Central Park – Nova IorqueUm grilo a observava, equilibrado no vidro do carro em movimento. Pussy Jane, de dentro, passageira, espiava suas entranhas. Estranha aquela visão: os olhos do bicho, penetrantes, confidentes.O rádio tocava Deep Purple: “Can you...
por | abr 12, 2022
Segunda-feira: reunião de emergência na sala do chefe, antes das 11:00… Pussy Jane muniu-se de caderneta, só como protocolo para não parecer tão absurdamente acostumada ao modo Supercenter de ser: sem planejamento, sem embasamento, sem necessidade de memorizar nada....